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Fiz alguns testes com o TracBack. Ia de um ponto ao outro não pelo caminho mais curto ou mais rápido, ia sempre dando umas boas voltas. Deu pra ver que ele tenta fazer você percorrer o caminho de volta dentro do mesmo parâmetro, da mesma lógica ou falta dela usada na ida.
Como não dá para voltar exatamente pelo mesmo caminho por questão de mão da via, o algoritmo do aplicativo tenta “se virar”. Usando o City Navigator SA NT 2016.2 aqui no Rio de Janeiro, ele sugeriu umas “bizarrices”, talvez por erro do mapa. Como era impossível seguir exatamente as determinações de rota do TracBack, quando eu saia dessa rota ele imediatamente recalculava como sempre faz, só que aí o algoritmo abandonava todo o percurso que foi feito antes do acionamento do TracBack, o qual ele tentara seguir do jeito que dava, e passava a adotar o caminho mais rápido. Isso já quando era “contrariado” no roteamento pela primeira vez. É como se ele desse, desculpe a expressão, um “foda-se” por onde você passou. Agora vai por aqui porque eu quero!
Outra informação importante: o TracBack não está associado a nenhum roteamento, o que importa é por onde você andou, independentemente se seguindo um roteamento pré-determinado ou simplesmente seguindo o desejo do motorista. Desabilite e limpe o “Histórico de viagem” e não haverá TracBack. E pra onde o roteamento o está mandando? Se você não souber qual é o ponto inicial do seu registo, vai ficar difícil responder a essa pergunta. Comigo, quando eu limpava o registro antes de começar o teste, o TracBack me enviava ao ponto inicial registrado. Em alguns testes no modo simulação, quando a rota é seguida estritamente, ela não é “desarmada” como expliquei acima, e com o registro lotado, o TracBack ficou mandando eu dar voltas e voltas inúteis.
Pareceu a mim um aplicativo “temperamental”, não confiável e totalmente substituível por outras funções clássicas. Não sei como seria numa via não roteável, tipo trilha 4x4.
Não tem nada a ver, mas o legal dessa história é que testei tudo isso com o meu nüvi 3597LMT ligado por um cabo Garmin TA 10 em vez do cabo original, o GTM 36.
É isso. Grande abraço e muitas viagens com nossos brinquedinhos em 2016!
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